21 março, 2017

AYRTON SENNA...DO BRASIL!

Ele faria aniversário hoje, se não fosse aquela barra de direção naquele fatídico dia 01/05/1994, Ayrton Senna completaria 57 anos. Perdemos um grande esportista e, junto, um dos maiores pilotos de Fórmula 1 de todos os tempos.

Ele foi capaz de nos fazer levantar pontualmente às 8:30h de cada domingo de corrida para ouvir as notícias da rádio, saber os tempos do warm up (sim, naquela época existia treino no domingo), tomar um café (ou um achocolatado) e correr para frente da TV, já no top dos 5 segundos, para em seguida geralmente ouvir..."Bem amigos da rede Globo..."

Pude acompanhar seus 10 anos de Fórmula 1, principalmente de 1988 até 1994, quando entendia mais do assunto, pesquisava, lia as colunas e reportagens nos jornais (não havia internet naquela época). Foi justamente nesta época em que ele mais brilhou. Desde que começaram a passar os treinos de sábado no Brasil, em 1990 (antes havia um programa noturno na TV chamado Sinal Verde, que passava o resultado dos treinos), logo percebemos uma característica principal em Ayrton, a busca desenfreada pela pole. Sabíamos que ela viria quando, na câmera onboard do seu carro, o característico capacete amarelo aparecia cheio na tela enquanto ele fazia as curvas dos circuitos do mundo.


Sair na frente era uma grande vantagem, mas os pilotos ainda precisavam cuidar de seus carros em uma época em que a tecnologia embarcada era pouca e os carros quebravam demais. Sempre buscar e ultrapassar os seus limites, mesmo estando a mais de 50 segundos (!) na frente do segundo colocado (e companheiro de equipe), fazia com que ele assombrasse o mundo da velocidade.

Suas vitórias, algumas delas épicas, deixam saudades até hoje. Como não chorar revendo o GP Brasil de 1991, o GP do Japão de 1988 e não rir de orelha a orelha vendo o GP da Europa de 1993. Como não torcer junto para Mansell não ultrapassá-lo, no GP de Mônaco de 1992. Como não ter certeza de vitória, quando o dia amanhecia chuvoso e ele estava na pole...

Isso é Ayrton. O Senna que nos dava alegria, numa época em que patinávamos economicamente, entre inflação, novos presidentes, eleições, corrupção, planos econômicos, remarcações de preço e muito mais. O Senna que nos alegrava e que nos faz lembrá-lo a cada conversa entre os amigos fanáticos pela velocidade.

Esse foi o Ayrton Senna...do Brasil, de todos os brasileiros e torcedores que viam nele a essência da velocidade.




02 março, 2017

15 respostas que pegam mal na entrevista de emprego*

* Fonte: Jornal O Estado de São Paulo



Ter um bom currículo, com experiências reconhecidas e formação de qualidade, nem sempre é suficiente para conquistar a vaga desejada. Na hora da entrevista de emprego, a insegurança pode vir a tona e colocar em risco todas suas qualidades. Por isso, saiba quais respostas são prejudiciais à sua imagem e o que pode atrapalhar o processo seletivo. As dicas são da supervisora de assessoria de carreira da Catho, Larissa Meiglin.

“Sim”, “não”, “é”, “talvez” ou “aham”
Respostas monossilábicas transmitem antipatia e podem indicar que você não gostaria de estar naquela entrevista.

“Tenho flexibilidade de horário, mas depende do salário”
Espere primeiro os recrutadores falarem de dinheiro e benefícios. O assunto é delicado e pode te prejudicar. Também não coloque condições.

“Tipo assim, meu, tô muito afim desse emprego”
Guarde as gírias para os seus amigos ou redes sociais. Na hora de tentar uma vaga de trabalho, é melhor falar o português formal.

Falar muito “tecniquês”
Usar muitas expressões e termos específicos também vai afastar o emprego. Guarde os termos técnicos para a entrevista com o seu gestor, por exemplo. Saber se adaptar às diferentes etapas do processo seletivo é uma jogada inteligente.

“Eu devo ser contratado, pois estou há mais de um ano desempregado e preciso muito de um emprego”
Não é hora de desabafar nem de demonstrar desespero. Foque nas suas qualidades e na sua força de vontade.

“Daqui a cinco anos, eu espero ter ganhado na loteria para viver de renda”
Se for piada, pode ser que os entrevistadores não encarem a gracinha com bons olhos. Bom humor tem de andar de mãos dadas com o bom senso. Se for verdade, o RH vai achar que esse emprego não é o seu objetivo real.

“Eu não gosto de trabalhar em equipe, mas precisa, né?”
A sinceridade é importante, mas não pode ser um tiro no pé. Além disso, se você realmente não gosta de trabalhar em equipe, é indicado desenvolver esse ponto fraco. Você quer o emprego ou não?

“Estou procurando um novo emprego, porque eu detesto meu chefe atual”
Falar mal dos antigos empregadores mancha a sua imagem porque passa a mensagem de que, uma hora ou outra, você vai falar mal do novo trabalho também.

“Meu lema é: se quer bem feito, faça você mesmo”
Aqui você está claramente mostrando que não é tão aplicado no trabalho quanto deveria. Debochar dessa forma vai fazer seu currículo ir para o último lugar da lista.

“Referências minhas? Meu chefe me ama!”
Humildade é sempre bem-vinda. Isso não significa que você não deva valorizar as suas qualidades, mas sim que não precisa exibir um ego tão inflado. Se seu antigo chefe tem coisas boas a dizer sobre você, deixe isso claro sem parecer arrogante.

“Meu maior defeito? Sou muito perfeccionista”
Ansiedade, perfeccionismo e vício em trabalho não são os pontos negativos que o recrutador procura. Ele quer saber de fragilidades reais, afinal ninguém é perfeito. Uma dica é contar algo que realmente seja seu ponto fraco, mas que não é essencial para desenvolver seu trabalho. Ou demonstre de que forma você está trabalhando para melhorar.

“Isso não é da sua conta”
Esteja aberto para responder algumas perguntas pessoais. Se não quiser falar, seja breve, mas nunca ríspido.

  “Difícil essa pergunta” ou “Nossa, não sei nem como começar a responder”
Se mostrar surpreendido em uma entrevista de emprego pode passar a ideia de que você não se preparou. Estude e treine bastante antes de conversar com os recrutadores. Se ainda assim uma pergunta inesperada aparecer, tente responder rapidamente para não chamar atenção para o susto.

“Sim, meu nível de inglês é avançado”.
“Vamos fazer uma parte da entrevista em inglês, então?”
“É… hum… cof cof”
Esse é um dos maiores pecados do processo seletivo. Nunca faça propaganda de uma característica, qualificação ou conhecimento que você não possui. Em algum momento você vai ser testado – e “desmascarado”.

“Desde quando eu tinha seis anos eu já sabia que queria ser arquiteto. Um dia meu pai me levou a uma casa muito antiga…” (dar muita volta para formular a resposta)
Evite se prolongar ou fazer rodeios antes de dar uma resposta. A objetividade é importante para que você tenha tempo detalhar e contar o que é realmente importante. A comunicação clara, concisa e direta é essencial na entrevista – e no dia a dia do trabalho.

22 fevereiro, 2017

É POSSÍVEL SE DIVERTIR COM O TRABALHO?



Quantas vezes você se pegou se divertindo no trabalho?

Uma pergunta tão besta e muitas vezes tão incompreendida faz com que muitas pessoas considerem o trabalho apenas como um espaço sisudo, onde dar risada remete a dispersão e pouca produtividade. Num regime de crise e competitividade quem mais se manter no emprego é que vai levar vantagem.

Concordo que a competitividade se faz cada vez mais presente no dia a dia empresarial, mas a diversão não pode se tornar um grande diferencial competitivo para você e, por que não, pra empresa?

A má interpretação da diversão, confundida com excesso de alegria, faz com que muitos gestores, acostumados com uma liderança autocrática e virtual, não gostem de pessoas que irradiem tal felicidade, uma vez que sente sua capacidade de liderança esvair-se por entre os seus dedos.

Geralmente, quando isso acontece, ao invés de desempenhar o papel de líder, o gestor passa a querer competir com o colaborador que, em muitos casos, acaba perdendo essa competição que muitas vezes ele nem foi convidado a participar.

Falta gestores com capacidade de inspirar colaboradores a exercer seu papel com criatividade aliadas a competências estruturais que farão o negócio prosperar, fazendo com que a alegria contagie não apenas as pessoas mais também todo o ambiente.

Vale refletirmos muito sobre o assunto, afinal, é com um sorriso que todas as portas da vida se abrem!

06 fevereiro, 2017

6 frases “fatais” na entrevista de emprego*

* Por Sidnei Oliveira

Em tempos de crise, qualquer deslize pode significar a perda definitiva de uma oportunidade de emprego, por isso, é importante que evite se posicionar com algumas frases e também entenda, que o fundamental é evitar o comportamento que essas frases expressam.

“Desculpa, mas é que sou muito ansioso.”

É impressionante a quantidade de vezes que ouvimos este tipo de afirmação nos dias atuais. Todos estão munidos de um senso de urgência incrível e de alguma forma, agem contribuindo para que esse comportamento se alimente dele mesmo. Afinal, ansiedade gera ansiedade, além é claro, de também gerar outras coisas tão negativas quando ela. Na aflição de achar que não vai dar tempo, muitos estão sendo superficiais em suas escolhas, improvisando na maioria do tempo e cometendo falhas pela simples falta de visão estratégica.

Descrever-se como “ansioso” demonstra uma preocupação em justificar possíveis falhas e equívocos durante a entrevista e que, certamente surgirão, caso você seja contratado.

“Quero trabalhar em uma empresa em que eu possa crescer”

Claro que durante a entrevista devemos expor nossas expectativas, mas saiba que o entrevistador não está interessado nelas prioritariamente. Quando pergunta sobre o tema, na verdade está querendo avaliar quanto de responsabilidade pela própria carreira o candidato estará colocando na conta da empresa.

Expor a expectativa de que tem ambições profissionais pode parecer correto, mas só se você tem total consciência de que a responsabilidade é exclusivamente sua e não do local onde pretende trabalhar.

“Eu não gostava do que fazia no meu último emprego”

Realmente fazer o que gosta é uma boa meta pessoal, mas é preciso lembrar que mesmo a mais interessante atividade, tem momentos que não são tão bacanas. Na verdade, devemos lidar com as frustrações em qualquer atividade que nos envolvemos. Quando falamos negativamente sobre o último trabalho, levamos o entrevistador a buscar detalhes sobre “o que não se gostava no último emprego”, pois é bem provável que na nova oportunidade, o candidato irá encontrar situações equivalentes e isso se repetirá.

Deixar a impressão de que está buscando apenas fazer o que gosta demonstra imaturidade e fragilidade profissional.

“Sou focado em resultados quando me dão desafios”

Quando estamos “vendendo” nossas competências, podemos não perceber que exageros sempre são recebidos com desconfiança por quem está entrevistando.

Vincular resultados a desafios e não a realizações é um equívoco muito comum, mas demonstra que pretende transferir a responsabilidade dos acontecimentos para a empresa, uma vez que ficará sempre a dúvida se você trará resultados se não houver desafios, mas sim, apenas as tarefas rotineiras da vaga.

“Eu nunca fui reconhecido”

Reconhecimento é um desejo de todo profissional, contudo ele se manifesta de formas diferentes durante as diferentes etapas de nossa vida. Há momentos em que o reconhecimento é financeiro, mas essa não é a única forma, pois somos estimulados também por desafios e pelas possibilidades de recompensas indiretas como prestígio, conquistas e realizações.

Justificar escolhas por falta de reconhecimento é como admitir-se como alguém sem propósito e que só se motiva se houver recompensas. Na verdade, todo resultado que alcançamos com nossas escolhas é uma forma de reconhecimento.

Se não foi de acordo com nossas expectativas, devemos aprender e fazer escolhas diferentes.

Meu maior defeito e ser muito perfeccionista”

O erro é grave, pois ao de associar “perfeição” e “defeito” em uma mesma frase, o candidato demonstra falsidade ideológica ou ignorância intelectual, o que já seria suficiente para fazer o entrevistador desconfiar da confiabilidade do candidato. Além disso, consegue indiretamente dizer que é detalhista de forma negativa, o que sempre deixa margem para desconfiar que o candidato “perfeccionista” é na verdade um chato resistente e intolerante.

03 fevereiro, 2017

O que você sonha para sua carreira?*

* Por Administradores.com




Sonhar é fácil. Transformar o sonho em realidade é que é mais difícil. Mas, para quem realmente quer algo, não existe dificuldade capaz de impedir sua caminhada. Construir um futuro como a gente imagina exige dedicação e foco. Então, se você tem uma meta, um desejo, um objetivo, algum destino aonde pretende chegar, comece a trabalhar por isso agora mesmo (na verdade, já deveria estar fazendo isso).

Afinal, qual é a carreira dos seus sonhos? Muita gente responde a essa pergunta levando em conta fatores como salário e status. Tudo bem. Isso não é nenhum pecado. Mas guiar sua decisão simplesmente por isso não é suficiente e pode gerar sérios transtornos mais à frente. Você poderá acabar no rol dos infelizes endinheirados.

Dinheiro é bom, ajuda a realizar sonhos, ter uma qualidade de vida maior, você não precisa ficar esquentando a cabeça com contas atrasadas. Mas se a fonte de sua riqueza é algo que não lhe realiza, você – muito provavelmente – será infeliz. Pense bem: seu trabalho é o lugar onde você passará um terço do seu dia (outro terço você passa dormindo. Ou seja, metade do seu dia ativo será no local em que trabalha, fazendo sua atividade).

Decidir qual carreira seguir exige um olhar mais amplo. Você vai dedicar sua vida a conseguir essa meta. Saber o que aquilo vai acrescentar à sua rotina, como você vai se sentir, se aquilo realmente vai lhe realizar pessoal e profissionalmente são alguns aspectos a serem considerados.

Persiga seus objetivos e batalhe por eles. No caminho, vão aparecer propostas tentadoras, de trabalhos que pagam bem, mas para executar algo que você odeia. Valerá a pena? Pense bem.Sonhar é fácil. Transformar o sonho em realidade é que é mais difícil. Mas, para quem realmente quer algo, não existe dificuldade capaz de impedir sua caminhada. Construir um futuro como a gente imagina exige dedicação e foco. Então, se você tem uma meta, um desejo, um objetivo, algum destino aonde pretende chegar, comece a trabalhar por isso agora mesmo (na verdade, já deveria estar fazendo isso).

Afinal, qual é a carreira dos seus sonhos? Muita gente responde a essa pergunta levando em conta fatores como salário e status. Tudo bem. Isso não é nenhum pecado. Mas guiar sua decisão simplesmente por isso não é suficiente e pode gerar sérios transtornos mais à frente. Você poderá acabar no rol dos infelizes endinheirados.

Dinheiro é bom, ajuda a realizar sonhos, ter uma qualidade de vida maior, você não precisa ficar esquentando a cabeça com contas atrasadas. Mas se a fonte de sua riqueza é algo que não lhe realiza, você – muito provavelmente – será infeliz. Pense bem: seu trabalho é o lugar onde você passará um terço do seu dia (outro terço você passa dormindo. Ou seja, metade do seu dia ativo será no local em que trabalha, fazendo sua atividade).

Decidir qual carreira seguir exige um olhar mais amplo. Você vai dedicar sua vida a conseguir essa meta. Saber o que aquilo vai acrescentar à sua rotina, como você vai se sentir, se aquilo realmente vai lhe realizar pessoal e profissionalmente são alguns aspectos a serem considerados.

Persiga seus objetivos e batalhe por eles. No caminho, vão aparecer propostas tentadoras, de trabalhos que pagam bem, mas para executar algo que você odeia. Valerá a pena? Pense bem.